Texto by Fernando Kfouri:
Vou ao Itamarati desde que entrei na Faculdade de Direito, no Largo São Francisco. Empadinha de palmito, bolinho de bacalhau, filé à parmiggiana, estrogonofe, tudo me acompanha há muitos anos naquele lugar.
Adoro voltar lá e ver que nada muda: os garçons, que são uma instituição da casa, são quase todos daquela época; o cardápio continua igual; e o salão não se modernizou.
Adoro voltar lá e ver que nada muda: os garçons, que são uma instituição da casa, são quase todos daquela época; o cardápio continua igual; e o salão não se modernizou.
São Paulo tem vários lugares “moderninhos” e o Itamarati não precisa ser também. Quem vai lá procura tradição e encontra!
E, por falar nisso, terça-feira é dia da tradicional dobradinha.
Bucho, feijão branco, costelinha e linguiça, com arroz branco e umas gotas de pimenta. Uma delícia, a melhor que conheço! Aconselho fortemente quem tem nojo a deixar de lado o preconceito e experimentar (a Carmen, inclusive – ainda não consegui fazê-la provar, mas não desisto). Num dia frio, então, beira a perfeição!
O duro, só, é voltar a trabalhar. (Dobradinha difícil essa...)
E, por falar nisso, terça-feira é dia da tradicional dobradinha.
Bucho, feijão branco, costelinha e linguiça, com arroz branco e umas gotas de pimenta. Uma delícia, a melhor que conheço! Aconselho fortemente quem tem nojo a deixar de lado o preconceito e experimentar (a Carmen, inclusive – ainda não consegui fazê-la provar, mas não desisto). Num dia frio, então, beira a perfeição!
O duro, só, é voltar a trabalhar. (Dobradinha difícil essa...)
O restaurante fica na Rua José Bonifácio, 270, Centro.