Chegamos no restaurante pouco antes das 14h e fomos surpreendidos por uma FILA formada na frente dele. Sim, tinha fila de espera, literalmente. Até que foi rápido, levou uns quinze minutos para que fôssemos alojados em uma mesinha apertada, quase grudada na mesa ao lado.
Pedimos logo a comida, porque estávamos mortos de fome e porque o lugar é tão pequeno que não tinha como o garçom fingir que não nos via, coisa muito comum por aqui.
Para começar, fui de croque monsieur e o Fernando foi de escargot de novo. Corajoso! Dessa vez eu mantive meu espírito aventureiro sob controle e não experimentei nenhuma lesminha, por mais que o Fernando não parasse de soltar gemidos de puro deleite a cada garfada.
Croque monsieur, vulgo misto quente mais molhadinho.
Escargots, vulgo lesmas caras.
Meu prato principal foi uma carne de porco supimpa com lentilha. Prato com cara de festa de ano novo e gosto de quero comer de novo!
Embaixo dessa floresta tropical está o steak tartare do Fernando. Ele disse que estava ótimo, mas que os legumes, meio crocantes, estavam surpreendentemente gostosos.
De sobremesa, torta de morango com pérolas japonesas, vulgo tapioca.. É assim que eles chamam a tapioca aqui e quando eu disse ao garçom que tapioca era brasileira, ele respondeu: e japonesa! Nunca imaginei...
Voltaria fácil ao Le Comptoir, mas a cidade é grande demais e, apesar da grande quantidade de restaurantes fechados em férias coletias, temos mais um mundo a descobrir.
E vamo que vamo nessa volta ao mundo parisiense, porque nosso tempo aqui está se acabando. Só o que não acaba é o nosso pique!
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