Um toque de brasilidade...
Depois da aula, passamos no Bon Marché perto da Alliance Française e compramos queijos, frios, pães e um pedaço de quiche lorraine. Comprei até pão de queijo ou, como estava escrito na plaquinha: "pain de queijo (fromage)". Até que estava bom, mas prefiro muito mais o da amiga Valderez Abbud!
Além dos pãezinhos, comemos speck, presunto cozido com trufas, salame, queijos de cabra envelhecidos e camembert.
Para acompanhar, um vinho tinto Bordeaux do Jean-Luc Thunevin. Com exceção da canga e da água Fiji, prestigiamos os produtos nacionais. ; )
Quem também acompanhou o piquenique, como bem se vê, foi a torre mais fotografada do mundo.
Também tivemos a companhia de centenas de turistas que iam e vinham.
Como a gente não ia e vinha e sim "foi e vinho", ficamos um pouco mais de tempo apreciando a vista.
Siesta feita, levantamos acampamento e fomos a pé até o Museu d'Orsay. De lá, mais uma esticada preguiçosa no esqueleto às margens do Sena e, depois, nova caminhada até o Hard Rock Café.
Nossa primeira refeição, na primeira viagem que fizemos juntos, foi no HRC de Londres, por isso temos a tradição de sempre reservar um dia para ir até lá comer nachos e eu tomar meu drink sem álcool favorito, chamado Berrylicious.
Ao contrário, rimos, brincamos, cochilamos na grama, dançamos valsa no salão de festas do Museu d'Orsay (eu dancei e cantei, o Fernando só ria) e terminamos o dia no restaurante que mais marcou nossas viagens, apesar de não ser estrelado nem recomendado por nenhum guia gastronômico minimamente sério.
Culpa de Paris. Aqui todos os dias são especiais e, à noite, a cidade é luz.
Como a gente não ia e vinha e sim "foi e vinho"!!! ganhou a taça!!!
ResponderExcluirnão tem vídeo da dança?