Dessa vez, seguimos uma das dicas do blog Conexão Paris e fomos ao Chalet des Îles, localizado em uma ilhazinha dentro do Bois de Boulogne.
O vinho pode ter sido "marromenos", ou como eles dizem por aqui, pas mal, mas a comida estava PARFAITE e o lugar era TRÈS JOLI. E vive la France!
Gostamos muito do restaurante, o que só reforça a teoria de que blogs podem ser muito úteis! ; )
Para começar, o lugar, ao qual se chega de barco (uma travessia de menos de 2 minutos, mas tá valendo!) é lindo e inspirador. Certamente, se eu tivesse escrito o post lá mesmo, o texto teria saído muito melhor...
Como chegamos um pouco tarde (culpa da aula que acaba às 13h), a cozinha estava prestes a fechar e tivemos que decidir logo o que queríamos como entrada e prato principal. Assim, sem muito tempo para ler todas as opções do cardápio e ver com cuidado se alguma receita levava crustáceo (sim, sou alérgica. Devem ter jogado uma praga em mim e pegou, porque AMO camarão!), escolhi uma tábua de frios ibéricos e filé com molho bérnaise e batatas dauphines. Para quem, assim como eu, não conhece essas batatas, imagine uma bolinha de purê frito. É muito boaaaa! Vieram quatro no meu prato e eu dei uma para o Fernando, porque achei que não fosse conseguir comer todas. Ai, se arrependimento matasse! Quando vi que eu aguentaria comer dezoito, olhei para o prato dele e ele já tinha mandado ver. Nem deu para pedir de volta... Rs
O Fernando, gourmet que só, pediu foie gras de pato com geleia como entrada e magret de pato com ervilhas tortas, batats e cogumelos.
Ele acabou se dando bem, porque eu não curto pato e não tive compensação pela doação da batatinha mega gostosa. : )Como sobremesa, dividimos um doce chamdo crumble. Segundo o maridão, é uma sobremesa bem conhecida, mas eu nunca tinha ouvido falar. Num potinho, são colocados pedacinhos de morangos, pêras e maçãs cozidos, sorvete de baunilha e farofa de Speculoos, o biscoito belga que eu amo e compro de quilo quando encontro.
O vinho que tomamos ao longo do almoço foi um Côtes du Rhône assinado pelo Jean Alesi. Assim como o piloto, era bom e simpático, mas nada de excepcional.
O vinho pode ter sido "marromenos", ou como eles dizem por aqui, pas mal, mas a comida estava PARFAITE e o lugar era TRÈS JOLI. E vive la France!
Agora gastei, hein?!